quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Global Games Rio: Chicago Bulls vs. Washington Wizards


NBA Global Games 2013 é uma turnê mundial, de pré-temporada, em que equipes da NBA fazem partidas amistosas em várias cidades do mundo.


A turnê promoverá oito partidas de pré-temporada em oito cidades de seis países e territórios. Ela incluirá ainda dois jogos internacionais de temporada regular (calendário 2013/2014). Será a primeira vez que a liga promove dois jogos de temporada regular fora dos Estados Unidos e do Canadá numa mesma temporada. Foi também a primeira vez que a América do Sul recebeu uma partida da NBA

Na semana passada, a partida histórica em que o Chicago Bulls bateu o Washington Wizards por 83 a 81, a Arena HSBC, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, foi toda rubro-negra.

Fora de quadra, mascotes muito bem humorados, cheerleaders (líderes de torcida) ao som de Anitta, e muita festa. Em quadra, frustração do torcedor quando foi anunciado que o MVP da temporada 2011/2012, o armador Derrick Rose, juntamente com o pivô Joakim Noah, seriam poupados por estarem machucados. Mas os Bulls nem precisaram de seus maiores nomes para vencer o duelo do “NBA Global Games”, válido pela pré-temporada. O cestinha da partida foi Taj Gibson, com 18 pontos para os Bulls. O ala Luol Deng colaborou com mais 14. Pelo lado do Wizards, o armador Boris Beal anotou 16 pontos. Um a mais que o ala Webster. 

A Loudness orgulhosamente sonorizou um dos eventos esportivos mais conhecidos no mundo e inédito no Brasil com: Sistema JBL Vertec 4889.

 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Novo sistema de microfone Esfera da Sennheiser transmite em 5.1 a partir de dois canais

Foi apresentado pela primeira vez para o público, em setembro, no IBC em Amsterdam, o mais novo sistema de microfone surround da Sennheiser, o Esfera. Transmitindo em 5.1 a partir de dois canais, promete tornar a complicada microfonação em surround uma coisa do passado. O sistema é composto por um microfone estéreo de alta qualidade, o SPM 8000, projetado com a tecnologia do condensador de RF Sennheiser, e uma unidade de processamento SBP 8000, que converte o sinal estéreo em 5.1, seja em tempo real ou durante a pós-produção.
O pequeno tamanho do microfone e a versátil conectividade no processamento da unidade assegura que o Esfera possa facilmente ser integrado à cadeia de produção existente. Segundo a empresa, o sistema estará disponível a partir de Março de 2014. 
"Esfera é um sistema de microfone surround ideal para qualquer formato de transmissão que requeira o áudio em 5.1 HD de um modo rápido e simples," diz Kai Lange, Gerente de Produtos de microfones com fio da Sennheiser. "As transmissões esportivas, em particular, serão beneficiadas com o Esfera. Essas transmissões são quase que inteiramente produzidas em 5.1 e lucrarão com a rápida instalação do microfone, e a facilidade de uso da unidade de processamento que o sistema oferece."
O Esfera é também o primeiro sistema que permite gravação de som surround 5.1 a partir de uma câmera wireless. Como o sistema requer somente dois canais, o áudio pode ser transmitido em conjunto com a imagem e depois ser convertido para 5.1 em uma OB van, por exemplo.

Esfera - o microfone estéreo SPM 8000

O SPM 8000 é composto por dois microfones condensadores de radiofrequência. Esse par de microfones oferece todas as vantagens dos microfones condensadores de RF da Sennheiser.

Os microfones apresentam um ruído extremamente baixo, garantido um som limpo. Devido ao design simétrico do transmissor, os microfones têm valores muito baixos de distorção. Eles são totalmente flutuantes e equilibrados e não necessitam de um circuito de equilíbrio adicional ou transformador para protegê-los da interferência de sinais externos. 


Esfera - a unidade de processamento SBP 8000

A unidade de processamento Esfera usa um algoritmo especial para gerar um sinal full surround 5.1 com taxas de amostragem de até 96 kHz de sinal estéreo dos microfones. Um compressor integrado garante um bpm sinal de transmissão. 
Para garantir o máximo em flexibilidade para o fluxo do sinal, o SBP 8000 é equipado com duas entradas analógicas XLR-3 com alimentação P48 e duas entradas digitais para um sinal AES3, e seis saídas digitais (esquerda, direita, centro, LFE, surround esquerdo, surround direito) para três sinais AES3.


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sábado, 21 de setembro de 2013

Expomusic 2013 - A influência da música Gospel

Quem pensa que somente os jovens e aficcionados por música ficam ansiosos pelo Rock in Rio, está muito enganado. A reboque do maior festival de música do mundo, quem comemora são as fabricantes e revendedoras de equipamentos e instrumentos musicais. Nesta semana, o setor que movimenta R$ 2 bilhões ao ano está bem longe do bate-cabeça no Rio de Janeiro, fechando negócios que ultrapassarão os R$ 200 milhões.
A Expomusic é a maior Feira de Música da América Latina. Uma feira esperada por milhares de profissionais para a grande realização de negócios do ano e desejada pelo grande público visitante.

Com o final do festival, quem já tem uma queda pelo mundo da música acaba se rendendo aos estudos e aos instrumentos. Os varejistas do setor aproveitam a Expomusic para fechar negócios e garantir o estoque para atender a demanda do cliente final.

A maior parte dos instrumentos vendidos vai parar nas mãos de roqueiros, que representam 15% do público do setor. 

No entanto, é na música gospel que fica o principal motor do mercado. Evangélicos representam 12% dos negócios fechados e católicos outros 5%. Essa evolução começou há cerca de cinco anos, na tentativa das instituições de criar eventos com mais entretenimento para atrair fiéis.

A Feira que começou no último dia 18, vai até o domingo, 22, na Expo Center Norte em São Paulo.


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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O que utilizar em uma mixagem

 Antes de tudo, é preciso lembrar da mais importante das coisas em um trabalho: o cliente. Ele é a finalidade de todo o nosso esforço. Por mais perfeita que uma mixagem soe para nós, se ela não agrada ao cliente ou se demoramos a ponto de seu prazo e orçamento estourarem, o objetivo não foi alcançado. Por isso, torna-se fundamental que desenvolvamos as capacidades de se entender o que se precisa, de decidir que ferramentas usar e como fazer isso no menor tempo, sem prejudicar a qualidade final.

Assim, o mínimo que a gente precisa saber ao se deparar com um canal a ser trabalhado é o que pretende usar, nem que seja somente a princípio. Embora seja óbvio o fato de que os diferentes canais que compõem uma mix interagem, esta interação está longe de ser um obstáculo tão grande a ponto de fazer com que nos confrontemos com uma indefinição. Afinal, se eu ficar indeciso porque a voz interfere no som do bumbo e vice-versa, eu não começo por canal nenhum. 

Nesta nossa discussão, vamos nos concentrar nestes dois pontos básicos: vamos entender por que aparece a necessidade de se "mexer" no som de um canal e como se dá o processo de decisão sobre "o que" utilizar. A decisão de qual processador efetivamente usar vai depender de questões subjetivas (o gosto de cada um) e objetivas (o que se tem à disposição), e entrar neste aspecto tornaria nossa conversa aqui um tanto inútil (determinar como escolher o modelo de equalizador, por exemplo, seria exaustivo e não estaria ajudando muito, porque, como diria famoso político, estaríamos "dando o peixe, e não ensinando a pescar").

Antigamente, antes da chegada das DAWs (Digital Audio Workstation - Pro Tools e similares), havia certa "facilidade" neste aspecto. A gente simplesmente não tinha ferramentas suficientes. Tinha um equalizador por canal na mesa, mais uns poucos processadores no rack e olhe lá. Se a mesa fosse realmente bacana, tínhamos o luxo de um compressor por canal, o que facilitava bastante, mas daí até a gente poder escolher qual equalizador ou qual compressor queria usar havia uma enorme e intransponível distância.

Quando vejo hoje em dia alguém usando seis ou sete reverbs em uma música fico pensando como esta pessoa faria naquelas épocas. E não estou falando de muito tempo atrás, não. Até meados da década de 1990 era basicamente isso: poucos recursos e muita criatividade.


Mas o que será que determina se precisamos ou não moldar o som de um canal?




INTERAÇÃO DE INSTRUMENTOS
Imaginemos um recital de música clássica em que uma cantora interpreta uma peça acompanhada de uma orquestra de cordas. Será que o som que sai dos violinos muda o som da voz? Ou será que a voz muda o som dos violinos? De fato, ouvir voz e violinos é diferente de ouvir cada um em separado, mas a interação deles é um fator artisticamente construtivo, e não destrutivo. Como não há jeito de "equalizar" os violinos ou a cantora acusticamente, por que será que surge a necessidade de fazê-lo eletronicamente, num ambiente de mixagem? 

A primeira diferença é o jeito como se grava. A situação em que ouvimos uma cantora e uma orquestra de cordas ao vivo (e sem amplificação) equivale eletronicamente a colocarmos um microfone estéreo na mesma posição e altura de nossos ouvidos. Desta forma, na "mixagem", certamente não precisaríamos mexer nem no som de um nem de outro (descontando momentaneamente as colorações provocadas pelo microfone). Na verdade, este tipo de gravação é extremamente realista, e existem situações, tipicamente na música clássica, em que se grava exatamente assim: numa sala de concerto com uma acústica excepcional, com apenas dois microfones estrategicamente colocados. Um belo exemplo é Moussorgsky: Pictures at an Exhibition/Night on The Bald Mountain, com Lorin Maazel regendo a Cleveland Orchestra, da Telarc/Lim, que mesmo sendo uma gravação de 1979 (uma das primeiras gravações em digital a aparecer no mercado), continua em catálogo. É uma performance fantástica e o som é de tirar o fôlego. Pode ser encontrada em diversas lojas na internet, como na Amazon, em http://tinyurl.com/nightmountain.

Porém existem dois aspectos importantes a considerar. Gravar deste jeito nos impede de mexer à vontade no som de cada instrumento, e nem sempre as performances de todos os músicos são equivalentes em termos de qualidade. Assim, em nome de termos o poder de controlar à vontade (dentro de certos limites) o som de cada instrumento, gravamos em separado e/ou colocamos os microfones mais próximos a cada um deles. E este jeito de gravar, embora seja extremamente útil, é, infelizmente, completamente antinatural. Não quer dizer que a falta de naturalidade seja ruim. Nada nos obriga a ficarmos presos à naturalidade de uma situação. A possibilidade de mexer diretamente em cada canal é uma ferramenta criativa importante e por isso universalmente utilizada.

Vejamos o caso da bateria, por exemplo. Não há nada menos natural do que colocar um microfone a dois centímetros de distância da pele de cada tambor, ou do hi-hat. Ninguém ouve bateria desta forma. Porém, o poder que isto nos proporciona é imenso. E a coisa é tão poderosa que hoje em dia o som de uma bateria gravada é uma entidade que não tem muito a ver com a experiência de se ouvi-la acusticamente. Experimente entrar numa sala onde uma bateria esteja sendo tocada e perceba se o que você ouve chega ao menos perto do que escuta em um CD. É totalmente diferente. Não estou discutindo aqui o que é "melhor", pois isto é uma questão subjetiva. Objetivamente, porém, o som da bateria moderna gravada (principalmente na música pop) é uma construção que todos nós acostumamos.


Pois bem, gravamos as coisas separadas e nos preocupamos individualmente com a qualidade de cada canal. Quando estamos "timbrando" um instrumento, estamos otimizando o conjunto formado por ele mais a sala, o microfone, sua posição, o cabo e o pré-amplificador, de forma que o resultado gravado seja o mais funcional possível. Não necessariamente o mais funcional significa o mais "bonito". Como a gente não sabe ainda o que será preciso fazer neste som quando ele for somado aos demais, é sempre bom deixar uma margem para manobra. No tempo da fita analógica a gente tinha já que imprimir um som mais próximo do desejado, por causa das limitações da mídia. Com os gravadores digitais, porém, posso afirmar sem medo que não existe a menor necessidade de se equalizar durante a gravação. Não é proibido fazê-lo, mas também não é necessário. Uma certa compressão pode ser útil para que os trechos mais suaves não percam qualidade na conversão para digital, mas se for usado um sistema de 24 bits, arrisco dizer que nem isso é absolutamente necessário.


  Resumindo, então, na mixagem a gente precisa realmente tomar cuidado com a interação dos diferentes canais para que a soma de todos soe bem, uma vez que o jeito de gravar não leva em conta esta interação. Agora, o fato deste fenômeno ocorrer não é determinante: é apenas uma consequência do método.
PROCESSAR É PRECISO?

Tomando então um canal que desejamos inserir numa mix. Um bumbo, por exemplo. Eu estaria gastando o tempo valioso do leitor se ficasse aqui discorrendo sobre todas as possibilidades que enfrentamos nesta situação. Pra quem gosta de matemática, costumo dizer que uma mixagem é um sistema com mais variáveis do que equações, e, consequentemente, pode ter infinitas soluções ou nenhuma solução, mas jamais pode ter uma solução única (confira em Resolução de Sistemas Lineares, de J. M. Martínez e A. Friedlander). Pra quem não gosta, mesmo assim dá pra sacar que não existe "a" mixagem, mas "as possíveis mixagens". Não há mixagem errada, embora haja muitas mixagens certas.

Dizer aqui que cada equalizador tem um som ou um comportamento não ajuda muito. Então, o que buscamos sempre é simplificar. O ser humano tem esse jeito de resolver os problemas, seja pra levantar uma parede ou pra mandar um foguete pro espaço. A gente simplifica um problema grande, transformando-o em algo resolvível. Então, em vez de dizermos que não sabemos o que usar porque esse bumbo tem a sua individualidade e será acompanhado por mais algumas dezenas de canais, precisamos é nos apoiar fortemente na única coisa absolutamente definida quando se começa uma mixagem: a ferramenta que será usada para ouvi-la - nossos ouvidos.

Quando começamos a trabalhar em uma música, a única coisa de que temos certeza é que nossos ouvidos serão nossos guias e nossos juízes, e é por aí que devemos começar. Ou seja, voltando ao nosso bumbo primordial, vamos simplesmente ouvir o que ele tem a dizer. A partir daí a primeira coisa que precisamos gerar é uma opinião a respeito dele.

FORMANDO UMA OPINIÃO

Se eu julgar que um som precisa ser trabalhado e melhorado, o que posso usar para isso? Bom, felizmente as possibilidades não são tantas assim. A princípio, podemos mexer na resposta, em frequência, no volume e na ambiência. Como estamos trabalhando apenas em um canal, podemos momentaneamente parar de nos preocupar com sua interação com os outros. Ocupemo-nos, então, apenas com o som dele. Se julgamos que existem regiões de frequência que precisam ser mexidas, inserimos um equalizador. Se existem muitas variações de volume no canal, podemos inserir um compressor ou atuar no próprio áudio, alterando o ganho de certos trechos. 


Agora, qual equalizador especificamente usar? Qual compressor? Pois bem, neste ponto eu vou contar o maior segredo para mixagens felizes e tranquilas: aprenda com tudo o que você fizer. É a velha história da experiência. Em resumo, se a gente aprende com tudo o que faz, vai montando um estoque de soluções para os problemas. E os erros e os problemas ensinam muito mais do que os acertos. Assim, na próxima vez em que você trabalhar em um instrumento, procure memorizar o tipo de solução que usou. Depois de você corrigir uma "cantada" de caixa de bateria atenuando 490 Hz em umas três situações, provavelmente já irá direto nessa frequência na quarta, mesmo que lá na frente seja necessário reajustá-la. Este será o ponto de partida. E quanto a quais plug-ins ou processadores efetivamente usar, depois de um tempo você vai observar que existe um grupo relativamente pequeno de ferramentas que a gente acaba preferindo. Isto não é errado: é apenas producente. Se determinado equalizador lhe deu um resultado bacana hoje, por que não começar usando ele na próxima vez? 

Só que a gente não deve esperar até a hora de uma mixagem ou gravação pra valer para testar as ferramentas de que dispõe. Assim que temos acesso a um novo equipamento, plug-in ou processador, precisamos testá-lo o mais rápido possível na maior quantidade de situações que pudermos. Desta forma, estaremos aumentando nosso vocabulário de recursos e já poderemos estabelecer mentalmente em que situações poderá valer a pena usá-lo. 


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Fonte: http://www.musitec.com.br - Engenheiro Eletrônico: Fábio Henriques

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Radicais Livres - Goiânia 2013

Cerca de 50 mil pessoas participaram da 12ª edição da Conferência Radicais Livres, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, na noite de sexta-feira, 6. Organizado pela Igreja Videira, o evento reuniu fiéis de todo o país.


A programação continuou no sábado, 7. À noite, houve apresentações do cantor Fernandinho e do Ministério Nova Geração. Os shows foram alternados com palestras do fundador da Igreja Videira, Aluízio Silva; do fundador do Ministério Radicais Livres, Naor Pedrosa; e com o presidente da Vinha Internacional, Marcelo Almeida.






O Radicais Livres é um dos maiores eventos Gospel do país. Na edição desse ano foi sonorizado pela Loudness, utilizando como sistema de som principal:

 L-Acoustics K1, com SB 28 (subwoofers) e LA RAKs, delay L-Acoustics V-DOSC, duas Digidesign Profile no FOH e duas Yamaha PM5DRH no monitor. Sennheiser 2000 In Ear Monitor.


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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

L'ACOUSTICS - K1

A LOUDNESS É USUÁRIA CERTIFICADA DO SISTEMA DE SOM L'ACOUSTICS K1 no Brasil.
LOUDNESS is the exclusive CERTIFIED PROVIDER of L'ACOUSTICS K1 in Brazil.



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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Broadcast & Cable 2013

Encerrada na última quinta-feira, a 22ª edição do SET Broadcast & Cable - principal evento do segmento de tecnologia em equipamentos e serviços para engenharia de televisão, radiofusão e telecomunicações da América Latina - superou expectativas e registrou um crescimento de 15% em relação ao verificado em 2012. Organizadores e expositores celebraram os resultados e já pensam na feira do ano que vem.

"A presença de executivos de grandes empresas do Brasil e do mundo agregou bastante à feira, que cresceu muito nos últimos anos. Com a profissionalização das emissoras brasileiras e avanço das tecnologias, o Congresso também ganhou outro viés, e em vez de apenas debater previsões, colocou em pauta os desafios que os profissionais do setor já estão enfrentando graças às velozes atualizações dos equipamentos, softwares e regulamentações", destacou a coordenadora do evento, Janaína Fardim.



De acordo com a organização da B&C 2013, mais de 200 marcas expuseram seus produtos na feira e tiveram a oportunidade de trocar experiências e realizar negócios. A tecnologia 4K, o Loudness e a migração para o sistema digital foram alguns dos principais assuntos a serem discutidos durante a feira e o congresso, atraindo, inclusive, a atenção da grande mídia.


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Fonte: http://musitec.com.br/

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

DiGiCo NEWSLETTER



For football fans sad at the lack of a FIFA World Cup or UEFA European Championship this summer, the FIFA Confederations Cup provided ample compensation. Hosted by current holders Brazil, the colourful closing ceremony was mixed on a DiGiCo SD8 console.
Seen by many observers as a ‘dry run’ for Brazil hosting next year’s World Cup, the home team emerged victorious on the pitch, beating current World and European champions Spain 3-0 in the tournament final.

Held at Rio’s iconic Maracana Stadium, prior to the final’s kick off, the closing ceremony demonstrated the city’s well-founded reputation for a colourful party. Loudness Sound Rental & Services was tasked with supplying the audio system for the ceremony, choosing a DiGiCo SD8, plus an L-Acoustics PA and Shure wireless microphones and IEMs.
“A big challenge for us was the project only being confirmed very close to the date for getting the system in and setting it up,” says Loudness Sound Rental & Services’ Fernanda Lemos. “The sound quality and reliability of the SD8 were major reasons for choosing it, of course, but in these circumstances its fast setup and user-friendliness were very important.”

Manned by experienced DiGiCo user Celson Prado, the SD8 was used to mix live audio for the stadium audience, as well as sending feeds to FIFA-appointed host broadcaster HBS.
18 inputs were required - playback from one DJ and live vocals from a number of singers - with 36 outputs feeding the L-Acoustics PA, the stadium’s installed PA (used as delays for the main system), artist IEMs, sidefills, HBS broadcast and communication with the ceremony’s choreographers.

“Although it was a fairly straightforward setup, it was a really technical challenge as we only had a short time to study the venue and to integrate our system into it,” says Fernanda. “We had to get the ideal sound image, whilst abiding by FIFA’s rules about speaker positions, SPL levels and other issues.
“The SD8’s flexibility helped a lot as the various feeds had to be so different, depending on where they were being sent. We had separate sends for many parts of the stadium in order to get the best results, and it ended up being a very large design.”
The DiGiCo console made a significant contribution to ensuring the ceremony was a success, paving the way for the World Cup next year.

“We were happy with the results,” Fernanda concludes. “We are now looking forward to the 2014 World Cup, which we will be able to spend more time preparing for, and do it even better.”
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Loudness, agora nova base no Rio de Janeiro

Dentre os valores e missão da Loudness, entregar um serviço de qualidade para os nossos clientes é uma delas.

A fim de atender mais competitivamente o mercado carioca, a Loudness criou uma base no Rio de Janeiro. 

Agora vocês podem também entrar em contato conosco pelo telefone (21) 8223-6250.

Obrigado!











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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mundo Show Festival

Neste último fim de semana, rolou o Mundo Show Festival. Com apresentações de Pollo, College 11, Fresno, Strike, NX Zero e Cher Lloyd, o festival passou por Recife (sexta), Rio de Janeiro (sábado) e São Paulo (domingo).

Quem abriu o festival foi a banda Pollo, que levantou a galera ao cantar seu maior hit,Vagalumes.

O segundo show do dia foi da banda Fresno. Eles animaram o público cantando músicas mais antigas, como Porto Alegre, e outras do álbum mais recente, como Infinito.


Depois do Fresno, foi a vez da dupla College 11 se apresentar no palco do Mundo Show. Eles abriram a apresentação com o single Till The Morning Light, que levantou a plateia e fez todo mundo pular muito.

O quarto show, do Strike, foi um dos mais animados do festival. Os meninos abriram a apresentação com músicas mais antigas e depois tocaram os hits do CD Nova Aurora. Um dos pontos altos foi a homenagem que a banda preparou para o Chorão. Eles cantaram a música Papo Reto e agitaram todo mundo!



O show mais esperado do dia era o da diva Cher Lloyd. E ela não decepcionou! A cantora já entrou no palco cantando um dos seus maiores hits, Swagger Jagger

A Loudness sonorizou o Mundo Show Festival com o sistema de som principal: L-Acoustics V-DOSC, "down fill" de dV-DOSC, "out fill" KUDO, subwoofers SB28, e front fill de 12XT, sempre com LA RAKs (amplificação LA8).

Completam o set consoles reconhecidamente populares em festivais: 2 Yamaha PM5DRH e 2 Digidesign Profile.



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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

AUDIO PARA MUSEUS E EXPOSIÇÕES

Foi-se o tempo onde os museus e mostras conseguiam expor seus acervos sem nenhum auxílio de tecnologia, como som, luz e vídeo. 
Os maiores museus do mundo se rendem à tecnologia oferecendo aos seus visitantes sistemas de visita guiada, e informações via multi-mídia.
O investimento se revela lucrativo, pois museus como o Palácio de Versailles, incluem os equipamentos para o visitante que comprar o ingresso de acesso completo. Em outros como o "Tate Modern" o visitante pode alugar independente do ingresso.
Em um curto prazo o equipamento se paga e atrai mais visitantes aos museus, bem como torna a visita uma experiência muito mais interessante.

A Loudness tem uma larga tradição de sonorização de exposições e mostras, tanto no Brasil quanto no exterior. As soluções que propomos depende da necessidade e objetivo de cada mostra, indo de caixas acústicas direcionais como a Brown Innovation Maestro e Sound Dome Localizer, até o sofisticado Sennheiser Guide Port capaz de acompanhar o visitante por todo o espaço, e trocando os conteúdos quando próximo à cada obra.

A mesma tecnologia propomos para visitas guiadas de grupos, usando o Sennheiser 2020-D Tour Guide, permitindo que o guia informe aos visitantes detalhes sobre as obras.

Para o gerenciamento de audio, vídeo e iluminação nestas mostras, a Loudness investiu no ano 2000 numa parceria com a empresa americana Alcorn McBride, fabricante de "show controllers", reprodutores de audio e vídeo em memória sólida, capazes de funcionar por 14 anos ininterruptamente. 
São equipamentos que funcionam independente de computadores externos e por isso muito robustos; uma vez programados repetem a mesma rotina por anos, disparando som, vídeo e controlando iluminação.
Garantem que embora a experiência de cada visitante seja única, o conteúdo apresentado e o "timing" seja igual para todos.

Não por acaso, a Alcorn McBride equipa diversos museus, cassinos e parques temáticos americanos como Smithsonian Museum, a famosa fonte do Cassino Bellagio em Las Vegas, Epcot Center dentre outros.

A Loudness empregou esta tecnologia na Expo 2000 em Hannover, e em museus como o Bohemia em Petrópolis (RJ), Museu de Parati, e mostras como Nestlé 50 Anos (Campos do Jordão), Brasileiro - Que Nem Eu Que Nem Quem ? (FAAP – SP e Itamaraty – Brasília) , Pelé (MASP), Napoleão (FAAP) e muitas outras.

Transmissor do Sennheiser TOUR GUIDE

Caixa acústica direcional Maestro, produzida pela Brown Innovation. Pode ser instalada logo abaixo de monitores de vídeo e TVs
Sennheiser TOUR GUIDE receptor. Pesa apenas 60 g.
 Localizer Brown Innovation, atende a dois visitantes
Casa da Cultura de Paraty
Fundação Roberto Marinho - projeto museográfico de Bia Lessa  

Museu da Cervejaria Bohemia
Petrópolis - RJ 


Links abaixo

Alcorn McBride

Sennheiser


Brown Innovation



Museus




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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Avid apresenta pela primeira vez no Brasil o sistema Avid S3L

A Avid levará para a Broadcast&Cable equipamento que permite a mixagem de áudio ao vivo com qualidade, praticidade e potência utilizando o processamento da placa HDX e plug-ins AAX DSP
Avid S3L600
A Broadcast&Cable 2013 será palco da primeira apresentação no Brasil do sistema compacto para mixagem de som ao vivo Avid S3L. O equipamento, que estará no estande da Avid, possui custo-benefício atrativo que permite a mixagem de áudio ao vivo com qualidade, praticidade e potência utilizando o processamento da placa HDX e plug-ins AAX DSP.
O sistema S3L é modular e composto por uma Superfície de Controle, uma Engine e o Stage Box, todos conectados pela tecnologia Ethernet AVB. O produto agrega o premiado software VENUE, maior integração direta com o Pro Tools permitindo gravar e reproduzir 64 canais utilizando apenas um cabo de rede, uso de plug-ins DSP ao vivo e uma superfície de controle ultracompacta. “Desta forma, trazemos a tecnologia e as funcionalidades utilizadas em shows e eventos mundiais de grande porte às empresas, instituições e eventos de pequeno e médio porte”, explica Emerson Jordão, gerente de vendas das linhas Pro Audio e Live Sound para o Brasil.
O Sistema S3L da Avid conta também com E/S remotas escalonáveis via rede AVB através do Stage Box (16 Entradas e 8 Saídas cada), com capacidade de configuração de até 4 Stages – tendo um total de 64 pré-amplificadores de microfones. “Acreditamos que o Brasil será um ótimo mercado para a Avid S3L, por ter um excelente custo-benefício, portabilidade, qualidade e funcionalidades que atendem às necessidades dos profissionais exigentes do setor”, completa Pepe Reveles, diretor de vendas de Áudio na Avid para América Latina.
O produto estará disponível no Brasil em breve, por meio das distribuidoras oficiais Quanta Live e CIS, com preço sob consulta.

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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Predição eletroacústica: Auditioner, da Bose

No passado, a única maneira de avaliar com precisão o desempenho de um sistema de som era após a instalação. Só depois que todo o processo de renovação ou construção era concluído, o som podia ser ouvido pela primeira vez, e na maioria dos casos, era tarde demais para qualquer mudança significativa.

 A tecnologia Auditioner da Bose permite que o projetista do sistema experimente com precisão o desempenho do som proposto. O sistema de reprodução patenteado pela Bose usa um arranjo específico de alto-falantes de campo próximo e processamento de sinais para entregar precisamente as ondas de som ao ouvinte, como se este estivesse no local proposto. 
Auditioner: Sistema de Tecnologia de Áudio

Auditioner: Simulação precisa de som ao ouvinte como se estivesse no local proposto.

A fim de entregar o melhor resultado para seus clientes, a Loudness faz uso dessa tecnologia, permitindo que os seus engenheiros e consultores de som trabalhem de forma interativa no projeto de sonorização, avaliando inúmeras variáveis​​, e fazendo alterações e melhorias necessárias para garantir a qualidade do projeto, antes do início da instalação.
Entre os projetos que fizeram uso dessa ferramenta estão o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha e a Basílica Nacional de Aparecida:






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